tag:blogger.com,1999:blog-5068105340198669514.post922643610452969877..comments2016-07-04T16:36:50.805-07:00Comments on .dois tempos.: Jogando nas onzeGuidihttp://www.blogger.com/profile/01307504781752217358noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-5068105340198669514.post-86363117172975226882013-06-10T14:19:10.658-07:002013-06-10T14:19:10.658-07:00Brauner, que bom contar com sua opinião por aqui. ...Brauner, que bom contar com sua opinião por aqui. Esta questão da união entre os músicos (e do boicotes necessários etc.) vem martelando há tempos em minha cabecinha, e acho que realmente o principal deste texto é este ponto (mesmo que eu não tenha percebido isso até você falar). Acho que com uma verdadeira união entre os músicos realmente talvez nem fosse necessário "jogar nas onze". O cenário seria bem diferente. As condições seriam dignas e viver de música seria uma realidade. É preciso falar muito sobre este assunto, ainda. Beijo grande e muita saudade!Guidihttps://www.blogger.com/profile/01307504781752217358noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5068105340198669514.post-79921647556066388062013-06-08T11:51:14.568-07:002013-06-08T11:51:14.568-07:00Guidi, oi.
Acho pertinente sua posição. O mais imp...Guidi, oi.<br />Acho pertinente sua posição. O mais importante do texto pra mim é o fato de não corroborar com as casas porcas - as que tratam os trabalhadores em geral, garçons, limpeza, como subtrabalho, incluindo aí os músicos.<br />Seria possível viver só de música e ainda assim boicotá-las. Mas pra tanto seria necessário uma organização horizontal dos músicos, né. Um corporativismo em que "eu não toca e sei que ninguém vai tocar", isso forçaria as casas a se repensarem. Mas como tá todo mundo com a corda no pescoço, ou mesmo com vontade de ser mais e mais visto, mostrar bastante o trabalho, muitos de nós acabamos topando qualquer proposta.<br />Enquanto a os músicos não se organizam a tal ponto, é melhor mesmo não estar fisiologicamente ligada à musica. Agora dizer que não é profissional por isso, bom, se não é, temos que pensar afinal o que é profissionalização. E acho que quem se preocupa com o que faz, nega o que não acha ético, e dá o acabamento de um escultor à sua obra, bom, acho que é desse profissional que precisamos, não daquele que está infelizmente pronto para aceitar as migalhas que oferecem.<br />E claro e mais que claro, todas as áreas profissionais e artísticas funcionam assim, se você não aceita, tem quem aceite, e é assim que casas ricas, em toda frente, continuam ricas, tratando o cliente como arte e o trabalhador como bicho. <br />Sigamos, amiga, a luta é longa.Heykhttps://www.blogger.com/profile/06570246291453322040noreply@blogger.com